Em 1860, Munique era a capital do Reino da Baviera, um dos principados da Confederação Alemã do Norte. A cidade passava por um período de rápido crescimento econômico e urbanização devido à Revolução Industrial.
Nessa época, Munique era conhecida como um centro cultural e artístico importante na Alemanha, com artistas e intelectuais influentes reunindo-se na cidade. O cenário político também era agitado, com movimentos nacionalistas e liberais ganhando força.
Em 1860, Munique sediou a primeira exposição de arte moderna na Alemanha, a "Große internationale Kunstausstellung München", que atraiu artistas renomados como Gustav Courbet e Édouard Manet.
A cidade também foi palco do desenvolvimento de importantes instituições educacionais, como a Universidade Técnica de Munique e a Academia de Belas Artes de Munique.
Em termos de arquitetura, a cidade estava passando por uma fase de renovação e modernização, com a construção de novos edifícios e monumentos que ainda são emblemáticos de Munique, como a antiga prefeitura da cidade e a igreja católica de São Luís.
Em resumo, Munique em 1860 era uma cidade em pleno desenvolvimento, orgulhosa de sua história cultural e artística, e com uma atmosfera intelectualmente vibrante e politicamente agitada.
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